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terça-feira, 8 de julho de 2008

Apoio à grupos ou famílias, em situações de luto:


O processo de luto pode ser entendido a partir de suas fases ou de suas tarefas:

Fases:

entorpecimento

busca e saudade

desorganização e desespero

reorganização

Tarefas:

aceitar a realidade da morte

vivenciar o pesar

ajustar-se a um meio no qual o falecido não mais se encontra

retirar energia emocional e reinvestí-la em outra relação


Lidar com a morte, enfrentar a morte é, talvez, uma das tarefas mais difíceis do homem pós-moderno.
A forma como a morte é encarada tem influência direta sobre a nossa forma de enfrentamento.

Mascarar ou fugir do luto causa ansiedade, confusão e depressão. Se a pessoa enlutada receber pouco ou nenhum reconhecimento social para sua dor, poderá temer que seus pensamentos e sentimentos sejam anormais, o que nem sempre ocorre.

À medida que o enlutado começa a fazer novos envolvimentos, emerge a esperança de continuar a viver. É possível perceber que, embora a pessoa que morreu jamais virá a ser esquecida, a vida pode e deve continuar a ser vivida. Não se trata de ´superar´ o pesar. Ajudar o enlutado a comunicar sua dor e não a mascarara-la ou fugir dela é o trabalho do luto.

Apoio à grupos ou famílias, em situações de luto:


O processo de luto pode ser entendido a partir de suas fases ou de suas tarefas:

Fases
entorpecimento
busca e saudade
desorganização e desespero
reorganização

Tarefas

aceitar a realidade da morte
o pesar
n ajustar-se a um meio no qual o falecido não mais se encontra
n retirar energia emocional e reinvestí-la em outra relação

Lidar com a morte, enfrentar a morte é, talvez, uma das tarefas mais difíceis do homem pós-moderno.
A forma como a morte é encarada tem influência direta sobre a nossa forma de enfrentamento.
Mascarar ou fugir do luto causa ansiedade, confusão e depressão. Se a pessoa enlutada receber pouco ou nenhum reconhecimento social para sua dor, poderá temer que seus pensamentos e sentimentos sejam anormais, o que nem sempre ocorre.
À medida que o enlutado começa a fazer novos envolvimentos, emerge a esperança de continuar a viver. É possível perceber que, embora a pessoa que morreu jamais virá a ser esquecida, a vida pode e deve continuar a ser vivida. Não se trata de ´superar´ o pesar. Ajudar o enlutado a comunicar sua dor e não a mascarara-la ou fugir dela é o trabalho do luto.
A Psicologia e o Câncer:

O câncer pode ser visto tanto como um estressor ambiental quanto psicofísico. Ele não é um simples estimulo de curta duração, mas uma rede complexa de condições que se alteram – dependendo da histologia do tumor, estágios clínicos e anatômicos no momento do diagnóstico, idade e sexo do paciente e natureza do tratamento. (Carvalho, 2002).



Paciente e o Câncer:

Ao receber o diagnóstico de câncer e no decorrer de seu tratamento o paciente se depara em sua maioria com três problemáticas:


· Problemática Intrapsíquica – Ansiedade, raiva, medo, depressão, revolta, insegurança, perdas, desespero, mudanças de humor e desesperança.

· Problemática Social – Isolamento, estigma, mudanças de papéis, perda de controle, perda autonomia.

· Problemática Relacionada ao diagnóstico – Processo da doença, mutilação, tratamentos, dor, efeitos colaterais.



O Cuidador Primário:


Toda a fa­mília é afetada pela doença, mas o cuidado do pa­ciente recai, especialmente, sobre um único membro dela – é eleito o cuidador primário geralmente uma mulher assume esse papel.
As novas responsabilidades assumidas têm que ser dividi­das com as funções profissionais, familiares, sociais e conju­gais, tornando os cuidadores sobrecarregados.

Reações dos cuidadores e familiares: sofrimento; desgaste; sensação de impotência; sensação de abandono; desejo de morte; distúrbios familiares e isolamento, todas com repercussões negativas na qualidade de suas vidas.

Apoio Psicológico: Facilitador para o Desenvolvimento de Estratégias de Coping em Pacientes com Diagnóstico de câncer.

Apoio envolve comportamentos do terapeuta tais como aprovação, confirmação e reforçamento. O compromisso com a promoção de mudanças comportamentais é o denominador comum das diversas práticas em psicoterapia. O terapeuta nesse relacionamento assume diversos papéis, entre os quais, o de reforçador, o de modelo e de “pedagógico”.

Coping é definido como um conjunto de esforços, cognitivos e comportamentais utilizados pelos indivíduos com o objetivo de lidar com demandas específicas, internas ou externas, que surgem em situações de stress e são avaliadas como sobrecarregando ou excedendo seus recursos pessoais. As estratégias de coping são ações deliberadas que podem ser aprendidas, usadas e descartadas. Prepararando o paciente para “readaptá-lo a nova vida depois do diagnóstico, afim de que crie uma nova expectativa de vida, que se enquadre a nova realidade”.

Estratégias de Enfrentamento:


· A busca da informação – refere-se ao conjunto de informações relevantes a resoluções de problemas e/ou regulação de emoção;

· Ação direta – definida como um conjunto de atitudes de comportamentos assumidos pelos sujeitos buscando resolver o problema propriamente dito;

· Inibição de ação – corresponde à contenção de ações e atitudes impulsivas ou consideradas perigosa para o sujeito;

· Esforços intrapsíquicos – refere-se a esforços que permitem a mulher negar, esquivar-se do problema ou intelectualiza-lo, tendo por objetivo central a regulação de emoções diante a ameaça decorrente aquele;

· Voltar-se para os outros – refere-se à utilização de apoio social (recursos fornecidos por outras pessoas) e reconhecimento da importância deste, para lidar com o problema.

Nenhuma das estratégias de enfrentamento é necessariamente mais eficaz que a outra para manejar o estresse, cada uma parece ter suas vantagens e desvantagens, dependendo da situação e do momento em que é utilizada.

As habilidades de enfrentamento podem ser ensinadas por meio de psicoterapia individual ou grupal em que a representação do câncer, os valores pessoais, os significados dos papéis sociais e as possibilidades de recursos internos e externos são examinados e reavaliados.
A família também precisa ser alvo de intervenção no sentido de receber apoio psicológico para lidar com o contexto estressante gerado pelo diagnóstico de câncer e seus tratamentos, como também ser orientada para lidar com a pessoa doente de modo a ajuda-la a maximizar seus recursos de enfrentamento.

segunda-feira, 7 de julho de 2008


Apoio Psicológico à pessoas em situações de luto:

Mascarar ou fugir do luto causa ansiedade, confusão e depressão. Se a pessoa enlutada receber pouco ou nenhum reconhecimento social para sua dor, poderá temer que seus pensamentos e sentimentos sejam anormais.
Nosso objetivo é apoiar o enlutado nesse período, validando sua dor, ajudando-o a transpor o período de luto até dele emergir. Não se trata de esquecer o ente querido que faleceu, mas de viver do luto à esperança da vida.
MARIA INÊS F. RODRIGUEZ
Psicóloga Clínica
CRP 06/70962,
Especialista em atendimento à pessoas enlutadas, doentes crônicos e terminais e seus familiares.
Consultório: Rua Artur de Azevedo, 1217 Conj. 21- Pinheiros
Cel. 9141-1863 e 3086-4801

Apoio Psicologico


Apoio Psicológico a Pacientes Crônicos, Terminais, e seus Familiares


Ao receber o diagnóstico de uma doença crônica e/ou terminal no decorrer de seu tratamento o paciente e seus familiares se deparam com ansiedade, raiva, medo, depressão, revolta, insegurança, perdas, desespero, mudanças de humor e desesperança. Também podem experimentar isolamento, preconceitos, mudanças de papéis, perda de controle, perda autonomia.
O apoio psicológico dado ao paciente e aos familiares para lidar com o contexto estressante gerado pelo diagnóstico de uma doença crônica e/ou terminal e seus tratamentos, os prepara para a adaptação a nova vida depois do diagnóstico, afim de estabelecer uma nova expectativa de vida e aprender a lidar com as novas necessidades.

MARIA INÊS F. RODRIGUEZ
Psicóloga Clínica
CRP: 06/70962
Especialista em atendimento à pessoas enlutadas, doentes crônicos e terminais e seus familiares.
Consultório: Rua Artur de Azevedo, 1217 Conj. 21- Pinheiros
Cel. 9141-1863 e 3086-4801