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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Agradecendo as Coisas da Vida.




Estamos chegando ao fim do ano. Nesta época muitos fazem uma avaliação de como foi seu ano, eu sou uma dessas pessoas. Por conta desta avaliação o objetivo deste texto é agradecer a tudo e a todos que passaram em minha vida, agradecer enfim as coisas da vida.




Quando olhamos uma agenda vemos nela doze meses, 365 dias, que a primeira vista parece muito e quando chegamos em dezembro com freqüência pensamos "nossa como passou voando". Este ano foi assim para mim, aconteceram muitas coisas. 
As coisas boas agradeci, por serem muito desejadas e por terem chegado. As não tão boas, sofri, reclamei e só depois percebi o quanto foi importante que tenha acontecido para o meu amadurecimento.
Neste ano acompanhei muitas pessoas na clínica e nas ong`s que trabalho. Pessoas que estão comigo a muito tempo e outras que estão a menos tempo, a estas pessoas agradeço a confiança em dividir comigo suas histórias, suas vidas, seus medos e anseios, tristezas e alegrias.
Neste ano caminhei com amigos, dancei, chorei e ri com eles, alguns antigos e outros novos. A estes amigos agradeço a paciência, a amizade e o apoio.
Este ano aprendi muito, dividi conhecimentos com professores, colegas de sala, orientadores, supervisores e colegas de trabalho. A estas pessoas agradeço a oportunidade de dividir comigo suas experiências e conhecimentos  tão valiosos.
E por fim este ano eu amei. Amei a minha profissão, minha família, amigos e colegas. Agradeço a Deus por mais um ano e que no ano novo eu continue aprendendo, compartilhando, rindo, dançando e amando.
Desejo a todos um lindo ano, que todos os seus desejos mais verdadeiros e sinceros se realizem.
Os deixo com a linda música de Mercedes Sosa - Gracias a La Vida.

Beijos a todos, Fiquem bem.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Felicidade?

Os caminhos que nos levam à felicidade são individuais e muitas são as vezes que necessitamos nos questionar para alcançá-la. Este artigo tem o objetivo de ajudar aos leitores a se questionar e encontrar a “SUA” felicidade.

O ser feliz esta ligado as referencias que cada individuo possui e do aprendizado de sua vida. Sendo assim: Quais são as coisas que você leva em consideração? Quais são os valores que te guiam na busca da felicidade? O que te trás tranqüilidade e satisfação?

Estas podem ser as primeiras perguntas a se fazer para delinear o caminho da felicidade.
Lembrando sempre que, o que é certo para um, pode não ser para o outro, estas respostas são individuais e não podem ser julgadas, nem por você e nem por outra pessoa.

O ser humano é dinâmico, seus valores, a forma de ver o mundo, suas expectativas e objetivos, com freqüência se modificam, através do amadurecimento e das vivencias.
O que hoje me faz feliz e bem, em outro momento pode vir a perder o sentido. A cada etapa da vida sentimos e temos necessidades e expectativas diferentes.
Nossos planos podem e devem ser modificados, não há necessidade de continuar um plano, se este perde o significado, se já não nos faz bem.

Ser feliz depende de nós, depende de se examinar, de procurar a melhor maneira de viver, não pode estar vinculado a outra pessoa, somos nós quem vivemos as conseqüências das escolhas realizadas. Estas escolhas são feitas de acordo com seus objetivos, seus valores, suas necessidades. Quando estas questões são “supridas”, conhecemos a felicidade. Um sentimento que parece dizer que tudo se encaixa, que tudo esta bem e que estamos plenos.

Quanto mais nos conhecemos, sabendo nossos limites, nossos pontos fortes e fracos, mais sabemos o que nos deixa feliz, mais sabemos até onde ir, o que esperar e o mais importante o que procurar.

A felicidade esta ligada também a auto-estima, quando acreditamos que merecemos, que temos valor e que podemos. Estabelecemos metas, objetivos, enfrentamos as dificuldades com otimismo, acreditamos que estas dificuldades são passageiras, que vem para nos mostrar o que realmente importa. Vamos à procura de satisfazer nossas necessidades, de ser feliz.

Já quando a auto-estima esta rebaixada paralisamos na rotina, sem questionar o que queremos da vida e de nós. Quando nos encontramos assim nos sentimos inadequados, inseguros, com dúvidas, com um sentimento de não ser capaz e desistimos facilmente daquilo que começamos. É importante nestes casos procurar ajuda, especializada ou não, para poder encontrar um caminho e verificar neste caminho que todos, inclusive “nós”, nascemos para sermos felizes. Com a ajuda nos damos conta de quem somos, das nossas qualidades, dos pontos a serem melhorados, aprendemos a nos querer bem e a querer mais de nós e da vida e aprendemos a fazer escolhas e estas de maneira mais adequada as nossas inspirações e desejos.        

Termino este artigo com uma poesia de Fernando Pessoa, para inspirá-los a serem felizes, pois este é o objetivo mais importante do ser humano.


Poesia da Felicidade:

“Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. 
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
 
Se achar que precisa voltar, volte!
 
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
 
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
 
Se perder um amor, não se perca!
 
Se o achar, segure-o!”





Beijos a todos, Fiquem bem.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Vamos Recomeçar?



Em um relacionamento longo, esta inserido em sua maioria, a dedicação, o fazer de nossa rotina a rotina do outro, construir projetos de vida que inclui a pessoa amada, o compartilhar coisas boas e más de nossas vidas. E por estas implicações o término de tal relacionamento pode ser tão dolorido quanto a morte de alguém muito querido. Podemos viver o mesmo processo que em um luto. No inicio vivenciamos um entorpecimento, interrompido por explosões de raiva, sensações de que estamos sonhando, de que não é real, onde a mente entende, mas o coração não. Surgem o anseio do retorno daquele que se foi, do quem sabe podemos voltar ou pode me ligar e ficaremos bem. O processo é finalizado quando começamos a perceber a realidade do ocorrido, o saber que não há volta, sentimos raiva da pessoa que se foi, sentimos raiva de nós mesmos, nos sentimos deprimidos e só depois que tudo isso passa conseguimos dar continuidade em nossa vida, este processo como o processo do luto são apenas reações esperadas e cada um passara por este termino a sua maneira.

Muitas pessoas mesmo depois de passar por estas fases tem medo e se sentem inseguras em se envolver mais uma vez, em amar de novo.

O poeta Carlos Drumond escreveu sobre o recomeçar, assim separei alguns trechos deste lindo poema para quem sabe aliviar a dor e ajudar este recomeço.


“Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...é renovar as esperanças na vida e o mais importante...é
acreditar em você de novo..............Pois é...agora é hora de reiniciar...de pensar na luz...de encontrar prazer nas coisas simples de novo........Recomeçar...hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar? ir alto...sonhe alto... queira o melhor do melhor... queira coisas boas para a vida... pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos... se pensamos pequeno...coisas pequenas teremos... E é hoje o dia da faxina mental...joga fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho de coisas tristes...fotos...peças de roupa, papel de bala...ingressos de cinema, bilhetes de viagens... e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora... mas principalmente...esvazie seu coração... fique pronto para a vida... para um novo amor... Lembre-se somos apaixonáveis...somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes... afinal de contas...Nós somos o Amor"...

Nestes trechos Drumond diz da importância de voltar a acreditar em nós, quando chega ao fim uma relação a tendência é acreditar que fizemos algo errado ou que não fomos bons o suficiente, esquecemos nossas qualidades e esquecemos o mais importante, toda relação é feita de duas pessoas, as duas são responsáveis pela relação, as duas erraram e acertaram, fizeram tudo aquilo que podiam e sabiam. Acreditar de novo em nós implica em nos conhecer como indivíduos únicos, implica em redescobrir o que gostamos e como gostamos, assim como diz o poeta, é descobrir coisas novas, desafios novos. É hora de cuidar de nós, nos mimar, nos dar coisas que sem perceber deixamos de nos dar, redescobrir que pequenos prazeres, como banhos demorados, comer na cama, nos fazem felizes.

É tempo de jogar coisas velhas fora, coisas que já não fazem mais parte desta nova vida, de abrir espaço à novas descobertas, novos objetos, a novos ingressos e a novas roupas.

Quando se termina uma relação, devemos perceber se não estamos exagerando nas auto-cobranças, avaliação do que houve, claro que cada qual tem seu tempo, mas não podemos passar longo períodos nestas analises, pois quanto mais vivemos no passado, menos temos a oportunidade de viver o presente. Em nossa limpeza vale a pena incluir o coração, deixá-lo livre, quem sabe até puro novamente, pronto para vivermos um novo amor, para aprender uma nova forma de amar, assim como diz a poesia, somos capazes de amar muitas vezes.

Não tenham medo, os términos e partidas fazem parte do pacote da vida, e apesar das dores, nos fortalecemos e nos refazemos como seres humanos.

Para terminar deixo para que reflitam uma outra passagem de uma poesia de Drumond.
“Esquivando-nos também do sofrimento, perdemos também a felicidade.”

Beijos a todos, Fiquem bem.




quarta-feira, 23 de junho de 2010

Ser Um Cuidador.


Hoje quero falar de pessoas que não são enfermeiros, que não são médicos ou psicólogos, e mesmo não ocupando estas funções necessitam cuidar de um amigo ou familiar, estes cuidadores são os cuidadores informais. Pessoas que de uma hora para outra se vêem assumindo múltiplas funções e sofrem junto com aqueles que cuidam.

Leonardo Boff, teólogo e filosofo no livro Saber cuidar (1999) diz: "...assim, pois, cuidar é mais que um ato, é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, responsabilidade e envolvimento".

Nestas palavras de Boff encontramos o significado do cuidar, encontramos as bases de um cuidador. Aquele que no meio de sua correria encontra tempo para se dedicar e se envolver, que também tem seus medos, também sente dores, estas emocionais, pois há momentos que não sabem o que vai acontecer com seu ente querido, e mesmo com estes sentimentos não deixam de cuidar, de estar, de tentar amenizar a dor de quem cuidam. São pessoas que se disponibilizam por amor, por saber que fazem a diferença daquele que esta doente.
Não é fácil estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas estes cuidadores estão. Precisam para isso reorganizar suas vidas, necessitam sentir-se de algum modo seguros, pois tomam decisões, se responsabilizam de mais coisas do que aquelas que estavam acostumados.
Por estes motivos quando atendo um paciente de câncer, atendo também seu cuidador, para ajudá-lo a se organizar nesta nova vida, para ouvir seus medos, suas raivas e poder estar assim um pouco mais leve para seguir com sua atitude de cuidar.
A intenção deste texto é trazer a importância de cuidar de quem cuida. Eu já fui uma cuidadora informal, quando minha mãe que infelizmente não esta mais aqui, ficou doente, e sei o quanto não é fácil estar sozinho nesta atitude, o quanto sofremos por não saber se o que estamos fazendo é correto, se as decisões que tomamos são as certas. Este texto serve para aquele que cuida saber que não precisa estar sozinho em seu cuidar, que para cuidar de outro será necessário tamnbém cuidar de si, saber que é humano e que pode ser olhado.


Beijo a todos, fiquem bem.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vazio de Mim


Nesta vida louca que vivemos, sem tempo nem ao menos para cuidar de nós mesmos, vivendo muitas vezes sobre pressão do trabalho e/ou da vida pessoal. E do nada algumas pessoas começam a sentir que estão se afastando delas mesmas, tem a sensação de não saber quem são e já não sabem mais o querem, estas sensações podem ser chamadas de “vazio de mim”.
Quando vivemos este vazio, deixamos de sentir, nem o bom e nem o mal, a tendência é se sentir muito cansado, pois parece que tudo que se faz não vale mais a pena fazer. Deixamos de desejar e querer, por alguns momentos parece que nossa alma se foi e só esta o corpo, e este corpo continua a fazer as coisas do dia–dia, mas as faz de maneira mecânica, por que já sabe como funciona, faz sem sabor, não lhe da mais prazer. Acorda exausto e dorme exausto, o dia passou e as coisas que aconteceram neste dia não fizeram nenhum sentido, nesta situação as pessoas não querem mais pensar, nem em nada ou ninguém, a única vontade é se encolher e dormir.
Quando vivemos neste vazio de mim todos os dias, por muito tempo e nada muda, temos um problema, pois estamos morrendo aos poucos, em vida, deixando de existir, paramos de interagir.
Não necessitamos continuar vivendo e se sentindo assim, não precisamos continuar vendo nossos amigos ou familiares vivendo assim. Como ajudar então quem vive este vazio? Como fazer se quem vive este vazio é você mesmo?
A primeira coisa a fazer é parar e admitir que não esta bem. Depois procurar ajuda especializada. A primeira ajuda é um psiquiatra, este é o único indicado para receitar a medicação, esta medicação vai ajudar a química do corpo a se reorganizar, mas a medicação não é mágica, temos também que reorganizar a vida e para isso procuramos um psicólogo.
A terapia vai ajudar a rever a sua vida, a reparar o que não esta bem, a descobrir que talvez sua vida perdeu a graça por falta de se olhar, de se cuidar, de procurar outras coisas e descobrirá também que esta falta se deve porque você viveu tempo de mais envolvido nos problemas e esqueceu que a vida é feita também de outras coisas.
Você descobrirá a importância de ser completo, que não existi por exemplo só o trabalho em sua vida, mais também família, lazer, amigos e porque não, momentos que não se faz nada, apenas curtir a preguiça de uma tarde chuvosa, aprende que uma boa alimentação é importante, que atividade física é importante, pode também conhecer seus limites, a identificar suas habilidades, a redescobrir necessidades conhecidas e desconhecidas, que são individuais e por fim aprender a se amar e que você é importante. E assim, o “vazio de mim” neste processo de aprendizado e trabalho em conjunto com a psiquiatria vai deixando de existir e passamos a estar mais próximos de nós. Uma vida mais completa, com mais graça, não sem problemas, mas com a energia para enfrentá-los. Por fim, todos temos o direito de sermos felizes, de estarmos bem, pedir ajuda não é ser fraco, ao contrário, é uma demonstração de auto-cuidado e de ser sim forte e corajoso.

Beijos fique bem.

A Procura do Amor


Aproveitando que estamos no mês dos namorados quero falar sobre o amor, como nos sentimos quando o vivenciamos, quando não o vivenciamos e que tipo de amor queremos.
Falar sobre amor é agradável, entende-se como algo maravilhoso, uma relação que vem para completar nossa vida, que nos dá calor, que nos trás o sentido para viver, nos faz sonhar acordados e melhorar nossa auto-estima. Muitos dirão que este é o amor vivido nos romances, filmes, mas não, este amor é também vivido na vida real por muitas pessoas.
Grande parte dessas pessoas descreve a vivência do amor como sendo um sonho, dizem ter encontrado o par perfeito, do quanto o destino foi bom com elas e mesmo passado a fase dos três primeiros meses a pessoa com quem se esta continua sendo a pessoa amada, mas agora mais real, mais humana. A paixão cega se torna no amor que vê, um amor mais tranqüilo, mais equilibrado e sem tanta afobação.
Viver o amor para algumas pessoas é estar e se sentir completo, é poder ter alguém para contar e contar para este alguém suas dúvidas, medos e sonhos, sonhos que queremos viver junto com este alguém.
E as pessoas que não tem um amor como vivem?
Na experiência vivida em consultório, as pessoas de inicio dizem não sentir falta de alguém, que de alguma maneira estão organizando suas vidas, se dedicando a carreira, cuidando dos filhos (fruto da relação anterior). Estas pessoas vivem assim por muito tempo e algumas estão convictas de que estão bem e que realmente não sentem falta do amor, de alguém. O ser humano é único e como ser único cada qual tem suas necessidades, sua forma adequada de viver e suas prioridades.
Há outras pessoas, porém que chegam a um momento deste tempo vivido sem o amor, que sentem a necessidade de se apaixonar, que querem um amor, sentem desejo de voltar a compartilhar, de sentir que pertencem a outra pessoa, tem a sensação de que falta algo em suas vidas, de que não há um complemento, um alguém para ser feliz ou mais feliz e com estas sensações e desejos iniciam a procura desse alguém.
Como é este alguém? Que qualidades terá? Quais os defeitos que serão suportados?
O como será este alguém, suas qualidades e defeitos esta relacionado com a história de vida de cada um, com o momento de vida que cada um passa, estas são algumas das influências na escolha do amor, não são as únicas e não são regras.
Há pessoas que escolhem e desejam o amor romântico, onde há troca de cartas de amor, presentes, declarações de amor, com direito a serenatas, e claro tem o desejo de casar e formar uma família. Outras desejam algo mais racional, querem sim amar e ser amadas, mas querem algo tranqüilo, onde não necessitam declarar seu amor a toda hora, são pessoas que talvez já viveram um casamento e querem homens/mulheres mais companheiros (as), mais estabilizados (as) e não necessariamente o objetivo é o casamento.
Temos que lembrar sempre que não há o certo ou errado, que cada qual tem sua história de vida, suas influências, seu ambiente, o amor que procuro não será o mesmo que o seu. E seguindo esta linha de pensamento temos que lembrar também que um casal é formado de dois corações, de duas histórias e que o amor não é apenas gostar das qualidades, isto é fácil, é também entender e conviver com os defeitos.
O mais importante aqui é viver a vida de forma plena, procurando viver da melhor maneira as conseqüências das escolhas feitas, com ou sem amor, o único amor que não pode faltar é o amor a si mesmo.
Mas aonde procurar o amor?
Bom o amor pode surgir a qualquer hora ou lugar. Pode estar no local de trabalho, na balada, pode ser o amigo do amigo, pode estar na casa de um parente, temos que ficar atentos. Há uma música de um cantor argentino Fito Paez que se chama Um vestido e um amor, onde fala do como ficamos quando encontramos o amor, do quanto ele pode acontecer de forma inesperada. Então se querem encontrá-lo saiam, vão a lugares e ai um belo dia vão simplesmente encontrar a quem se deseja.
Você pode me dizer. Inês tenho medo, porque já me machuquei e não vou nem tentar. Eu te digo que, ter medo é natural, ainda mais quando se tem uma historia não muito boa, eu também tenho medo, mas ficar em casa sozinho, sentindo falta de alguém ou pena de si por não ter o alguém que se quer, não vai diluir o medo, não vai ajudar. Vá, coloque uma roupa bonita, que você se sinta bem, o perfume que mais gosta, e comece aos poucos, saia, apenas paquere, olhe, deixe que te olhem e quem sabe, você não estava a procura de nada, e simplesmente vê um certo alguém e descobre que tentar ainda é valido.
Para finalizar segue a tradução da alguns refrões da música que citei.

Um Vestido e um Amor (te vi)
Te vi juntavas margaridas do jardim
Eu sei que te tratei bastante mal
Não sei se eras um anjo ou um rubi ou simplesmente te vi
Te vi saíste entre as pessoas à cumprimentar
Os astros riram outra vez
A chave de mandala se quebrou
Ou simplesmente te vi
Tudo o que vi esta de mais
As luzes sempre iluminam a alma
E quando me perco na cidade
Você já sabe compreender
Que é só um momento não mais
Tinha que chorar
O sair a matar
Te vi te vi
Eu não buscava a ninguém e te vi.

Beijo a todos, fiquem bem.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Dica de Filme -

Dica de Filme: Uma chance para viver - baseado em uma história verdadeira, o Dr. Slamon desenvolve um tratamento novo para o CA de Mama.