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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Aos que Precisam

Estou disponibilizando 5 horarios para pacientes que não podem pagar o valor total da sessão (600,00 mensais), mas necessitam do tratamento de psicoterapia por causa do cancer e seu tratamento invasivo. O valor a ser cobrado para esta situação é de 200,00 mensais.

O Terapeuta Analítico Comportamental

O terapeuta analítico-comportamental parte das necessidades das pessoas em melhorar suas vidas, resolver seus problemas e superar suas dificuldades. O comportamento-problema é percebido como decorrente da interação entre o indivíduo e o ambiente, podendo ser entendido através da sua história. O terapeuta analítico-comportamental lida com os comportamentos-problemas estabelecendo uma relação genuína e significativa de comprometimento e vínculo emocional com aqueles com quem trabalha. Assim, a terapia analítico-comportamental visa a diminuir, aliviar e/ou extinguir o sofrimento dos seus pacientes através da modificação dos comportamentos-problemas, desenvolvendo um repertório comportamental mais adequado e eficiente à qualidade de vida do sujeito. Para alcançar seus objetivos, desenvolve o autoconhecimento do paciente, ensinando-o a estabelecer relações entre os seus comportamentos e a sua história, bem como a selecionar novos comportamentos e, portanto, outras e melhores conseqüências.

Uma situação de crise. O que fazer?

Vivemos num mundo cada vez mais globalizado e temos por conseqüência que dar conta de muito mais coisas. Acordamos e vamos dormir pensando em tudo que temos que resolver.
Muitas são as vezes que não aquentamos, vivemos então uma sensação de que perdemos o controle, nos sentimos desorganizados, ficamos ansiosos em querer resolver tudo e deprimidos, estes sentimentos e sensações são respostas a uma situação de crise.
Os recursos importantes para enfrentar estas situações de crise são as redes de amigos, familiares e a terapia.
O terapeuta ira compartilhar os problemas, ensinar ao paciente novas formas de enfrentar os problemas, estabelecendo junto com o paciente prioridades, criando assim um enfoque de resolução de problemas.
É importante saber nosso limite, com este conhecimento a pessoa se torna capaz de reconhecer em si mesmo os sinais de que seu limite está se aproximando, saberá eliminar os estressores desnecessários, se fortalecer e enfrentar assim situações de crise.